quinta-feira, 30 de agosto de 2012

IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS MUSGOS


Os musgos são os maiores representantes das briófitas, apresentam 90.000 espécies já classificadas. São plantas avasculares e umbrófitas, ou seja, são desprovidas de vasos condutores de seiva e habitam ambientes sombrios e úmidos.
Algumas espécies de musgos podem ser encontradas em habitats desérticos e ainda formarem extensos tapetes sobre rochas expostas. Apresentam rizóides, caulóides e filóides.

São plantas criptógamas, apresentam o órgão reprodutor escondido e não apresentam flores. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito.

Os musgos são plantas de pequeno porte, apresentam poucos centímetros de altura, justamente por não apresentarem vasos condutores. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula a célula.

Musgo – Através da meiose, surgem os esporos que germinam formando novas plantas. Podem ser rizóides, filóides ou caulóides. Pode originar partes filamentosas ou ramificadas. As vezes confundido com os liquens, são plantas briófitas, vivendo em ambientes úmidos e até sob imersão.

Apesar do aspecto modesto, os musgos têm grande importância para os ecossistemas. Juntamente com os líquens, os musgos foram as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo, permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre essas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos.



Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva.

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